Humanismo Secular - Excluindo Deus das Escolas e Sociedade
O humanismo secular é uma tentativa de funcionar como uma sociedade civilizada, mas com a exclusão de Deus e de Seus princípios morais. Durante as últimas décadas, os humanistas têm sido muito bem-sucedidos em propagar suas crenças. Sua abordagem principal é alvejar a juventude através do sistema de escolas públicas. O humanista Charles F. Potter escreve: "A educação é, assim, a mais poderosa aliada do humanismo e cada escola americana é uma escola do humanismo. O que pode uma aula de escola dominical teísta por apenas uma hora, uma vez por semana, e ensinando apenas uma fração das crianças fazer para deter a maré do programa de cinco dias de ensino humanista?" (Charles F. Potter, "Humanism: A New Religion", 1930)
John J. Dunphy, em seu trabalho premiado, The Humanist (1983), ilustra esse foco estratégico: "A batalha pelo futuro da humanidade deve ser lutada e vencida nas salas de aula da escola por professores que percebem corretamente o seu papel como proselitistas de um nova fé: a religião da humanidade - utilizando uma sala de aula, em vez de um púlpito, para propagar os valores humanistas onde quer que ensinem. A sala de aula deve e vai se tornar uma arena de conflito entre o velho e o novo - o cadáver em decomposição do Cristianismo, juntamente com os seus males e miséria adjacentes, e a nova fé do humanismo."
É isso o que está acontecendo? John Dewey, lembrado por seus esforços no estabelecimento dos sistemas atuais do ensino americano, foi um dos principais signatários do Manifesto Humanista em 1933. Parece que os humanistas têm se interessado no sistema educacional americano por quase um século e têm sido absolutamente bem-sucedidos em ensinar às crianças que Deus é imaginário e contrário à "ciência".
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